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A história da dactilologia nas línguas gestuais

A dactilologia foi inserida nas línguas gestuais, por educadores, tanto ouvintes como surdos; ela serve de ponte entre a língua gestual e a língua oral que a rodeia.

A dactilologia é usada em muitas línguas gestuais, com vários propósitos: representar palavras (especialmente nomes de pessoas ou de localidades) que não têm gesto (br: sinal) equivalente, ou para ênfase ou clarificação, ou para se ensinar ou aprender uma determinada língua gestual.

 

História

 

A dactilologia tem a sua origem em Espanha. A sua fonte conhecida mais antiga, a obra do monge franciscano Mechor Sánchez de Yebra (1526-1586), foi publicada em 1593. Este afirma no seu livro que a fonte original desse alfabeto é San Buenaventura (Frei Juan de Fidanza, 1221-1274).

Outro monge espanhol, contemporâneo de Sánchez Yebra, Pedro Ponce de León (1508-1584), também tinha feito uso de um alfabeto manual para educar vários meninos surdos. A difusão alcançada pelo alfabeto manual de Sánchez de Yebra, contudo, não se deve a Ponce de Léon — que não chegou a trazer a público os seus trabalhos, a não ser um, publicado em 1620 — mas a outro espanhol, Juan Pablo Bonet.

Pablo Bonet era secretário da família Fernandez de Velasco, que tinha vários surdos, por causa dos frequentes casamentos entre parentes, realizados para manter o património vinculado à família.

No século XVIII, a dactilologia surgiu em França, através de Jacob Rodriguez Pereira e em 1816, através de Thomas Hopkins Gallaudet, e foi levada para os EUA.

 

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Desenvolvido por:

Lucas Roesler 

Cód.Aluno: 0126113

Universidade Feevale

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